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21 de fevereiro de 2012

Bebês "descartáveis"?

Boa tarde, galera.
Essa é minha primeira postagem 'critica' dentre muitas ainda... Venho comentar um assunto polemico: o aborto.
OK, temos os prós e os contras, casos de estrupo, idade avançada, gravidez indesejada... mas ainda assim, vemos pessoas dizendo: "a mulher tem o direito..."; enfim.

Acabo de ler um artigo sobre fetos com deficiência diagnostica que são abortados, com o simples argumento de "a criança tem esse direito". Há, essa é nova, não? A revista belga Revue Générale des Assurances et responsabilité publicou sobre uma sentença do Tribunal de Apelação em Bruxelas, de 21 de setembro, o caso de uma criança nascida com deficiência, após um erro no diagnóstico pré-natal, de acordo com a revista Gènéthique de 29 de novembro a 3 de dezembro.O tribunal decidiu que os pais da criança poderiam exigir indenização dos médicos que não conseguiram detectar a incapacidade. Eles alegaram que, ao legalizar o aborto terapêutico, os legisladores pretendiam que as mulheres pudessem evitar dar à luz crianças com deficiências graves, "tendo em conta não só os interesses da mãe, mas também os do nascituro em si".
Assim, os juízes consideraram que a criança deve ter o "direito" ao aborto, se a sua deficiência for diagnosticada corretamente.Esta reportagem sobre a sentença não explicou como o tribunal chegou a considerar o nascituro como capaz de ser sujeito de direitos, e por que esse direito era apenas o de ser assassinado, e não o de viver.

Complicado, não?

Eu, enquanto mãe, não aceitaria que um juiz decidisse sobre a vida e a morte do meu filho! 
Cada pessoa é única em sua beleza e sua deficiência, independentemente! 

Uma escritora britânica disse para essa revista que preferia afogar o seu filho do que vê-lo sofrer! Ela também disse que o ato de abortar uma criança é atitude de "uma mãe amorosa". Dá pra acreditar?

Em todo caso, deixo o tema em aberto para discussões... é sempre bom conhecer outros pontos de vista.

Pensativamente,
e com carinho,
Kris.

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